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Foto do escritorOperação Resgate Brasil

DESFILE CÍVICO 07 DE SETEMBRO



O dia 07 de setembro marca a celebração oficial da Independência do Brasil. Ainda que historiadores possuam divergências sobre a data, visto que o dia marca um momento simbólico (não necessariamente o marco real da luta dos brasileiros pela independência), o 07 de setembro possui relevante importância tanto para a defesa da democracia do Brasil, quanto para sua soberania interna e independência internacional.


Pensar sobre esse momento da história do país, pode-nos fazer apreciar dois pontos de importante discussão e que destacam o papel de uma necessária abordagem realizada pela Operação Resgate: o primeiro se refere a autoestima que se explora desde os ensaios, da preparação e da realização do desfile; o segundo se relaciona à apreensão da história e o sentimento de pertencimento a um país.


Começaremos a refletir sobre o primeiro ponto. Para que exista uma apresentação em um desfile cívico, com nossas crianças enfileiradas, performando, dançando passos coreografados de balé, ultrajados e organizados, há uma preparação coletiva e bem orquestrada anteriormente. Meses antes de setembro nossos educadores e coordenadores começam a planejar a temática, elaborar a apresentação, afinar os instrumentos. Após a etapa de planejamento, damos início a duas etapas importantes: a de ensaios e de execução de materiais. Estandartes, roupas, acessórios… tudo que for necessário deve ser confeccionado com muita antecedência. As crianças tanto da fanfarra, quanto do balé e das demais atividades começam a ensaiar os passos no ritmo da batida.


Não importa o turno de participação na ONG, conseguimos planejar para que cada criança se sinta confortável tanto no momento da preparação quanto para o momento da apresentação. Fazer com que cada uma dessas etapas seja visível e respeitada, desenvolve consciência de coletividade e de planejamento em nossos educandos. Na medida em que eles se sentem parte de um todo que planeja e executa, se sentem pertencentes e conscientes no coletivo.


Quanto ao segundo ponto, é interessante pensar que quando nascemos e/ou moramos em um determinado lugar, temos contato com as histórias que circulam o imaginário e a tradição local. Portanto, pertencer ultrapassa a ideia de, somente, estar presente e existir em um território, e cresce na possibilidade de se sentir parte integrante dessa história. Quando celebramos importantes datas nacionais, e realizamos um conjunto de aprendizado em torno da celebração, reiteramos o valor da apropriação da história de seu território.


Não basta formar jovens para o mundo, é necessário que estes tenham consciência sobre seu papel enquanto cidadãos. Nossa formação cotidiana é para que nossos educandos possam enxergar o mundo e construí-lo!


Além de toda a formação que gira em torno desse momento de destaque nacional, o desfile cívico é, também, um momento importante de apresentação, para a sociedade, do que a Operação Resgate vem realizando. Para os que não conheciam, é uma oportunidade de estabelecer um primeiro contato.


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